domingo, 27 de janeiro de 2013

REGINA MARIA JANIQUES

REGINA MARIA JANIQUES

    Iniciou suas atividades artísticas na adolescência.
   Os primeiros passos nas artes foi através do desenho (de forma autodidata) com personagens infantis, através do lápis de cor e cera.
   A partir de 1975 iniciou seus primeiros passos na pintura em tecido com a amiga e professora, gaúcha, Neiva Lanzini.
   Dedicou-se à pintura em tecido por 10 anos seguidos.
   Após fez um curto estágio na pintura em porcelana.
   Logo após passou a pintar em tecido (cânhamo, juta, linho) flores realistas e as emolduravas.
   Após fez uma experiência pintando acrílico sobre tela de personagens infantis, sempre seguindo realismo nos traços marcados. Dedicou-se a esta técnica por algum tempo.
   Enquanto pintava os personagens infantis no acrílico sobre tela, seguindo a técnica de luz e sombra que aprendeu na pintura em tecido, passou a pintar (de forma autodidata) com tinta acrílica paisagens sobre telas de pequenas dimensões.
   Após, iniciou a pintura de paisagens com tinta a óleo.
Iniciou sua incursão através de cópias de revistas americanas.
   Após iniciou suas primeiras aulas na pintura a óleo sobre tela no campo, seguindo a escola Impressionista com a mestra Lulli Ratto, discípula de Wan Dijk.
   Por 15 anos consecutivos aprimorou seus estudos de pintura acadêmica e passou a pintar casarios de Minas Gerais e Parati, portas, portões,  janelas e paisagens de Petrópolis.
   Já expôs em diversos salões da Sociedade Brasileira de Belas Artes- SBBA, tendo sido agraciada com algumas medalhas, inclusive com a “Grande Medalha de Bronze”.
  Expôs na “Concurso Wan Dijk de Petrópolis”, Salão “Petrópolis, Cidade Cultural” e em vários Salões do Rotary Club.
   É sócia da Associação dos Artistas Plásticos de Petrópolis de Petrópolis - A.A.P.P.
  As cores, as formas, os relevos, manifestam uma acentuada sensibilidade artística, interessada e viva, do olhar que capta a dinâmica, a energia e a natureza de Petrópolis, Minas Gerais e Parati.
   Sem alarde e sem preocupações com modismos, as obras exigem um tempo de observação e contemplação, pois revelam a beleza atemporal de trabalhos de zelo pessoal, que falam aos olhos e se complementam na mente e no coração, o que significa que a artista encara a arte com muita seriedade e quem sabe, por ter o privilégio de encontrar magia onde antes ninguém as tinha notado.

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