REGINA
MARIA JANIQUES
Iniciou
suas atividades artísticas na adolescência.
Os primeiros passos nas artes foi através do
desenho (de forma autodidata) com personagens infantis, através do lápis de cor
e cera.
A partir de 1975 iniciou seus primeiros
passos na pintura em tecido com a amiga e professora, gaúcha, Neiva Lanzini.
Dedicou-se à pintura em tecido por 10 anos
seguidos.
Após fez um curto estágio na pintura em
porcelana.
Logo após passou a pintar em tecido
(cânhamo, juta, linho) flores realistas e as emolduravas.
Após fez uma experiência pintando acrílico
sobre tela de personagens infantis, sempre seguindo realismo nos traços
marcados. Dedicou-se a esta técnica por algum tempo.
Enquanto pintava os personagens infantis no
acrílico sobre tela, seguindo a técnica de luz e sombra que aprendeu na pintura
em tecido, passou a pintar (de forma autodidata) com tinta acrílica paisagens
sobre telas de pequenas dimensões.
Após, iniciou a pintura de paisagens com
tinta a óleo.
Iniciou
sua incursão através de cópias de revistas americanas.
Após iniciou suas primeiras aulas na pintura
a óleo sobre tela no campo, seguindo a escola Impressionista com a mestra Lulli
Ratto, discípula de Wan
Dijk.
Por 15 anos consecutivos aprimorou seus
estudos de pintura acadêmica e passou a pintar casarios de Minas Gerais e
Parati, portas, portões, janelas e
paisagens de Petrópolis.
Já expôs em diversos salões da Sociedade
Brasileira de Belas Artes- SBBA, tendo sido agraciada com algumas medalhas,
inclusive com a “Grande Medalha de Bronze”.
Expôs na “Concurso Wan Dijk de Petrópolis”,
Salão “Petrópolis, Cidade Cultural” e em vários Salões do
Rotary Club.
É sócia da Associação dos Artistas Plásticos
de Petrópolis de Petrópolis - A.A.P.P.
As cores, as formas, os relevos, manifestam
uma acentuada
sensibilidade artística, interessada e viva, do olhar que capta a dinâmica, a
energia e a natureza de Petrópolis, Minas Gerais e Parati.
Sem alarde e sem preocupações com modismos,
as obras exigem um tempo de observação e contemplação, pois revelam a beleza
atemporal de trabalhos de zelo pessoal, que falam aos olhos e se complementam
na mente e no coração, o que significa que a artista encara a arte com muita
seriedade e quem sabe, por ter o privilégio de encontrar magia onde antes
ninguém as tinha notado.
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